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China ameaça retaliar se países reduzirem comércio em favor dos EUA: tensão aumenta nas relações bilaterais

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China ameaça retaliar se países reduzirem comércio em favor dos EUA: tensão aumenta nas relações bilaterais
Foto by Dimitry B - licensed under CC BY 2.0

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O governo chinês emitiu um alerta nesta segunda-feira (21/04), em tom de ameaça, sinalizando que poderá retaliar países que reduzam suas relações comerciais com Pequim em troca de alívio tarifário dos Estados Unidos. Em comunicado oficial, um porta-voz do Ministério do Comércio da China declarou que o país se opõe firmemente a qualquer acordo bilateral que prejudique seus interesses econômicos.

 

O representando chinês enfatizou que, caso os EUA promovam pressões para que seus parceiros comerciais limitem negócios com a China, Pequim adotará “medidas correspondentes” para proteger seus direitos, demonstrando tanto determinação quanto capacidade para fazê-lo. Essa declaração foi resposta a informações de que Washington estaria preparando um plano para impor “tarifas secundárias” a países com fortes vínculos comerciais com a China, incentivando uma espécie de ‘reciprocidade’ tarifária.

 

Na visão da China, as ações dos Estados Unidos sob a administração Trump configuram uma tentativa de hegemonia econômica e intimidação unilateral, mascaradas pela justificativa da reciprocidade. O porta-voz ressaltou ainda que esse tipo de estratégia tende a fracassar, prejudicando todos os envolvidos e desestabilizando o comércio internacional.

 

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O discurso chinês foi categórico ao afirmar que o retorno ao protecionismo e ao unilateralismo, especialmente em tempos de tensões econômicas globais, resulta em perdas disseminadas. Por isso, recomendou que disputas comerciais sejam resolvidas por meio de consultas igualitárias, respeitando as regras do comércio internacional e fortalecendo o sistema multilateral.

 

Esse cenário destaca a crescente tensão na relação comercial sino-americana, que impacta diretamente a economia global e os países alinhados a esses polos. A postura da China sinaliza que o plano dos EUA de pressionar parceiros pode desencadear retaliações, aumentando a volatilidade do comércio mundial.

 

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