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China impõe sanções a empresas norte-Americanas em resposta a vendas de armas a Taiwan

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China impõe sanções a empresas norte-Americanas em resposta a vendas de armas a Taiwan
Foto: unsplash.com/@nunoalberto

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Na quarta-feira (6), a China anunciou medidas severas contra nove empresas norte-americanas ligadas ao setor militar, em resposta às vendas de armas dos Estados Unidos para Taiwan. As novas sanções incluem o congelamento de propriedades das empresas na China, uma manobra que visa pressionar Washington a interromper suas operações de armamento para a ilha autônoma, que é considerada parte do território chinês.

 

Entre as empresas afetadas estão a Sierra Nevada Corporation e a Stick Rudder Enterprises LLC. O Ministério das Relações Exteriores da China, que descreveu as ações como “contramedidas”, indicou que outras empresas como Cubic Corporation, S3 Aerospace, e TCOM Ltd Partnership também estão incluídas na lista. Além do congelamento de bens, organizações e indivíduos na China estão proibidos de transacionar com essas companhias.

 

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A China tem insistido que a Casa Branca se abstivesse de realizar negociações formais com a liderança taiwanesa. Pequim considera que a entrega de armamentos para Taiwan por parte dos EUA aumenta as tensões na região e mina a estabilidade no Estreito de Taiwan. O porta-voz do ministério, Lin Jian, reiterou a necessidade de os Estados Unidos “interromperem imediatamente a perigosa tendência de armar Taiwan.

 

Essas sanções não são um fenômeno novo; a China já havia banido empresas como Lockheed Martin antes, em resposta a vendas similares. O clima tenso entre os dois países continua a se intensificar, refletindo as complexas relações internacionais que envolvem a questão de Taiwan. A crescente pressão militar e política da China, somada às suas reclamações sobre Taiwan, é uma demonstração clara de sua determinação em afirmar sua soberania sobre a ilha, que continua a desferir resistência a essas reivindicações.

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