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Macaé Evaristo nova ministra dos Direitos Humanos e acordos de improbidades administrativas

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Macaé Evaristo nova ministra dos Direitos Humanos e acordos de improbidades administrativas
Foto: by Senado Federal is licensed under CC BY 2.0

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A deputada estadual Macaé Evaristo (PT) foi nomeada oficialmente como a nova ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania do Brasil, em substituição a Silvio Almeida, que deixou o cargo após acusações de importunação sexual e assédio. A chegada de Evaristo ao ministério era esperada como um momento triunfante e simbólico, especialmente por sua trajetória como professora e ativista na área educacional; no entanto, o cenário foi marcado por controvérsias.

 

A colunista Mônica Bergamo, da BandNews FM, detalhou que Macaé precisou firmar um acordo com o Ministério Público de Minas Gerais para encerrar três ações de improbidade administrativa relacionadas à sua gestão na Secretaria de Educação do estado. Essas ações investigavam a aquisição de carteiras escolares durante seu mandato, levando a um bloqueio de seus bens por suspeitas de superfaturamento.

 

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Macaé pagou R$ 10.440 para resolver a situação, mas as ações de improbidade não configuram crimes ou prisões, visto que se tratam de ressarcimentos de prejuízos aos cofres públicos. A nomeação dela chegou com a expectativa de amenizar a saída traumática de Almeida, mas a situação atual causou desconforto em setores do governo.

 

Macaé Evaristo agora alternará suas atividades entre Brasília e Minas Gerais, onde ainda precisa concluir compromissos como deputada estadual antes de sua total transição para o ministério. Sua nomeação e as circunstâncias que a cercam têm gerado discussões sobre integridade e gestão pública no Brasil, além de destacar a complexidade do cenário político atual.

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