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Entenda como funciona o padrão DICOM na medicina

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Se você pretende trabalhar na medicina no futuro, precisa entender como funciona o padrão DICOM atualmente. Isso porque ele é essencial para regular a telemedicina, que é uma da grandes tendências da área da saúde para os próximos anos. Não é preciso ser um grande profeta para entender o porquê disso, uma vez que cada vez mais pessoas pensam em visitar um médico à distância.

Nessa pandemia do novo coronavírus, por exemplo, a telemedicina foi essencial para poder ajudar a atender uma demanda maior de pessoas, especialmente em um período em que muita gente não poderia sair de casa e que muitos dos infectados têm sintomas leves ou são assintomáticos. Por isso, é importante saber como funciona o padrão DICOM, já que esse tipo de coisa será cada vez mais comum.

E aí, quer aprender como funciona o padrão DICOM? Então siga a leitura abaixo!

O que é e como funciona o padrão DICOM?

DICOM é um conjunto de regulamentos e normas que foi criado com o objetivo de unificar e padronizar o formato de exames de diagnósticos feitos via meio eletrônico. Ou seja: é como se fosse um padrão que determina como exames como a tomografia, a ressonância magnética ou a mamografia devem ser manuseados e lidos dentro de um elemento eletrônico, incluindo a telemedicina, por exemplo.

O objetivo do DICOM é garantir que o armazenamento desses exames, bem como a comunicação entre diagnósticos médicos, seja feita de forma eficiente e segura, garantindo assim muitas vantagens para pacientes e médicos.

Na prática, o DICOM permite que não importa qual for o equipamento usado para fazer o exame, qualquer aparelho digital, incluindo computadores ou smartphones, poderão abrir e analisar o documento. Assim, mesmo que você faça um exame na Clínica X, que usa aparelhos da marca Y, o médico que trabalha na Clínica A, que usa aparelhos da marca B, poderá acessar e ler a informação sem nenhum tipo de problema

Quais as vantagens dele?

Agora que você já sabe o que é DICOM, é hora de aprender quais são as suas muitas vantagens. Afinal, o sistema determina um padrão básico para a comunicação de exames diagnósticos e isso pode salvar muitas vidas.

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Para começo de conversa, o DICOM facilita a comunicação entre médicos e clínicas. Na prática, é como mencionado: mesmo uma clínica no Japão pode ler o seu exame, caso você passe por uma consulta por lá. Assim, não importa o médico ou a clínica, será possível ver o exame que você entregar e ter um diagnóstico com base nisso.

Em segundo lugar, esse sistema impede que as pessoas tenham de optar por determinadas marcas. Quem tem um plano de saúde já precisa fazer esse tipo de decisão, já que determinada clínica só trabalha com determinada operadora de plano de saúde.

Já pensou ter de escolher a clínica não só pelo convênio, mas também pela marca dos equipamentos de raio-x ou tomografia? Se a clínica não trabalhar com o mesmo equipamento do médico, não adiantaria nada fazer o exame lá!

Por fim, outro benefício do DICOM é que ele garante que todos os exames terão imagens altamente precisas para os médicos. Afinal, há um padrão básico de qualidade para os equipamentos e isso permite que não haja grande variação entre as máquinas.

Pronto! Agora você já sabe como funciona o padrão DICOM e já pode estudá-lo mais profundamente, caso você tenha o interesse em se tornar um profissional da saúde, seja um médico, seja alguém que trabalha com a telemedicina de alguma outra forma. Afinal, a perspectiva é que mais cargos de tecnologia na medicina surjam nos próximos anos, ainda que não sejam médicos em si.

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