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Carol Solberg: Jogadora recebe ameaças após gritar “fora, Bolsonaro”

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Carol Solberg Jogadora recebe ameaças após gritar fora, Bolsonaro
Carol se tornou figura carimbada nos portais e páginas de jornais com a repercussão de uma manifestação, considerada por ela, despretensiosa - Fernando Young

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Após ganhar a medalha de bronze em um torneio de vôlei a jogadora Carol Solberg usou o microfone do SportTV e gritou “fora, Bolsonaro”, um dia depois do ato a jogadora revela que começou a receber ameaças bolsonaristas.

“Não me arrependo, zero, nem um pouco. Foi totalmente espontâneo, um grito mesmo, uma coisa que está entalada há muito tempo, por conta das coisas que estão acontecendo no nosso país. Está no peito, na garganta… e sinto que nós atletas temos a obrigação de usar a nossa voz. E o momento em que estou em quadra é o momento que tenho voz”, afirmou ao jornal O Globo.

A Confederação Brasileira de Vôlei(CBV) condenou o ato de Carol e disse repudiar a manifestações de cunho politico durante os eventos, ao que internautas Brasil a fora em apoio a Carol Solberg perguntou por que a CB não repudiou também o caso dos jogadores da seleção brasileira de vôlei Wallace e Maurício.

Os jogadores da seleção brasileira de vôlei Wallace e Maurício apareceram em fotos oficiais da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) fazendo sinal com as mãos que remete ao número 17. Após a repercussão, o post com a imagem foi deletado do Instagram da CBV. 

Sobre a manifestação dos jogadores Wallace e Maurício na época a CBV disse que não podia fazer nada pois prezava pela liberdade de expressão, mas no caso de Carol Soldberg fez questão de soltar nota de repudio, essa contradição deixou espaço para questionar se a CBV so repudia atos que sejam contra Jair Bolsonaro.

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