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Gleisi Hoffmann denuncia anistia para golpistas e reforça compromisso do STF com a democracia

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Gleisi Hoffmann denuncia anistia para golpistas e reforça compromisso do STF com a democracia
Foto by PT - Partido dos Trabalhadores - licensed under CC BY 2.0

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A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), voltou a criticar veementemente os pedidos de anistia para os envolvidos na tentativa de golpe de Estado no Brasil após as eleições de 2022.

Na última terça-feira (22), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou a denúncia contra seis integrantes do chamado “Núcleo 2” da trama golpista, reforçando a robustez do processo e o compromisso com a justiça e a democracia.

Gleisi destacou nas redes sociais que a solicitação de anistia prévia diante de um processo tão sólido em andamento é uma “afronta ao Judiciário e ao estado democrático de direito”. A ministra ressaltou que a decisão unânime do STF, com placar de 5 a 0, confirma a gravidade das acusações e a importância de punir os responsáveis.

Os seis réus da ação penal são Filipe Martins e Marcelo Câmara, ex-assessores de Assuntos Internacionais do ex-presidente Jair Bolsonaro; Silvinei Vasques, ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal; Mário Fernandes, general da reserva; além de Marília de Alencar e Fernando de Sousa Oliveira, ex-diretores do Ministério da Justiça.

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Esses acusados respondem por crimes como organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, além de danos qualificados pela violência e grave ameaça. A denúncia foi apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e relatada pelo ministro Alexandre de Moraes, seguida pelos ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Cristiano Zanin.

A decisão do STF reafirma a importância da defesa das instituições democráticas brasileiras e reforça que tentativas de subversão da ordem constitucional não serão toleradas. Em um momento de grande polarização política, o caso serve como um alerta para a sociedade sobre a necessidade de respeito ao Estado democrático de direito e à justiça como instrumentos para a manutenção da paz social no Brasil.

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