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Reforma da previdência e a divida dos ricos do Brasil

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Reforma da previdência e a divida dos ricos do Brasil

Qual a relação entre a reforma da previdência e a divida dos brasileiros, lembrando que quando digo brasileiros, quero dizer ricos do Brasil, ou que foram ricos e faliram, ou ao menos alegam estarem falidos.

Vamos aos números.

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Iniciando pelas igrejas evangélicas que devem 660 milhões de reais, não o bastante atendendo a pedidos Bolsonaro  irá afrouxar obrigações fiscais das igrejas.

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Bolsonaro prometeu  que irá indicar ainda para o supremo alguém terrivelmente evangélico.

Como benefícios para os ruralistas da chamada bancada do boi, retiraram 84 bilhões de reais da previdência.

Brasileiros devem à união 2 trilhões 196 milhões, os grandes devedores, 28 mil pessoas são ou foram ricos, só os ricos podem dever, cada um deles mais de 15 milhões, e essas 28 mil pessoas 1% no total de devedores, devem pelo menos 15 milhões cada.

São responsáveis por 62% da dívida ativa da união e do FGTS, devem um trilhão 368 milhões.

Coincidência, segundo o datafolha 69% nos mais ricos, 73% dos empresários e 75% dos eleitores de Bolsonaro apóiam a reforma da previdência no Brasil.

Brasil onde seis pessoas têm o mesmo patrimônio que têm somadas outras 100 milhões de pessoas.

Brasil de 185 mil e quinhentos milionários, entre 210 milhões de habitantes, ou seja nove milésimos da população.

Aprovada no primeiro turno a reforma da previdência, Bolsonaro foi eleito jurando acabar com o toma lá dá cá, os votos da sua própria base custaram em emendas para parlamentares 5 bilhões e 600 milhões e a base ainda quer mais.

Existem infindáveis razões para alguém ser a favor ou contra, defender ou não mais uma reforma na previdência.

Fernando Henrique, Lula e Dilma fizeram reformas na previdência, o governo FHC criou um tal fator previdenciário, o governo lula alterou aposentadoria no serviço público com concessões para militares e judiciário, o governo Dilma criou a fórmula 85/95 que soma idade e tempo de contribuição.

O problema é, reforma para diminuir ou aumentar ainda mais a desigualdade? e em qual cenário?

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A mesma base política colada a base social com os controles lá no topo pilotaram a farsa chamada impeachment, farsa que como previsto por ser farsa contaminaria as instituições envolvidas.

Percebamos a velocidade da contaminação e decomposição dos chamados três poderes e também no outro poder, a mídia.

Feita a farsa com o Temer companhia enfiaram no poder os canalhas e canalhas para fazer o serviço sujo.

E assim dizimaram direitos trabalhistas com uma promessa, brotariam milhões de empregos.

No momento temos algo como 13 milhões e meio de desempregados e algo como 5 milhões de pessoas que já desistiram de procurar emprego.

Congelaram investimentos públicos para segurar as pontas na economia, no Brasil real o que temos hoje é o número de pobres e miseráveis em alta pobres já são 55 milhões miseráveis 15 milhões e meio mais do que a soma das populações da argentina Portugal, Uruguai e Suíça.

Isso num país com 65 mil homicídios por ano e milícias escalando o poder.

E o “mercado” festejando porque a reforma da previdência e privatizações é que irão os salvar, mais adiante com as promessas e delírios do agora naufragando como naufragaram nos últimos anos, não haverá problema virão novas promessas e novos delírios.

É um jogo de interesses e interessados, e é um direito ter interesse.

E têm os ingênuos (milhões) e é uma pena que sigam ingênuos.

Ha os que não tem como saber, dezenas e dezenas de milhões e é uma tragédia que não saibam.

E temos os lunáticos, a lua é plana e muitos deles estão nos poderes e ha uma mistura disso tudo com pitadas de bizarrices e absurdos, além de adjetivos que não podemos usar.

Segundo a revista Piauí, nos últimos dez anos, 58 juízes foram punidos pelo conselho nacional de justiça e expulsos da magistratura, aposentados seguem recebendo seus salários por ora a conta de 137 milhões e 400 mil.

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